QUE CULTO É ESTE?
(Êxodo 12.26)
Primeiramente quando o povo de Deus estava cativo no Egito, houve várias tentativas para retirá-lo do cativeiro. Antes de mais nada Deus mandou Moisés falar a Faraó, pedindo que o povo fosse liberto para prestar culto no deserto.
Assim, com a recusa de Faraó, vieram as famosas pragas do Egito na tentativa de persuadir o rei a liberar o povo: 1ª praga, a água vira sangue; 2ª as rãs; 3ª os piolhos; 4ª as moscas; 5ª a morte dos animais; 6ª os tumores; 7ª a chuva de pedra; 8ª os gafanhotos e a 9ª as trevas.
Todavia depois de muito sofrimento veio a décima praga: a morte dos primogênitos. Portanto era a forma da libertação da escravidão. Então, Deus instituiu naquele momento um culto com o sacrifício de um animal que significava a morte do Messias na cruz do Calvário. Deus deu ordens específicas sobre o culto e explicou a razão e o significado, assim também como a forma e a maneira.
Quem tivesse o sangue do cordeiro na porta da casa não sofreria a morte, quem não o tivesse seria alvo da praga. Assim, também quem tem o sangue de Cristo como o preço do pagamento de seus pecados está livre da morte. Alcançou vida eternamente.
Quando alguém perguntasse o motivo do culto o povo daria a resposta: “É porque o Senhor libertou seu povo”.
Hoje ainda nosso culto deve ser prestado em virtude da libertação dos pecados. Só pode prestar culto quem está livre da condenação eterna e esta liberdade só é encontrada em Cristo que é o verdadeiro Cordeiro Pascal.
Quando alguém fizer uma pergunta sobre o tipo de culto que prestamos, como é que poderemos dar uma resposta correta e convincente?
Que culto é este?
Será que podemos dizer que cada parte do programa que elaboramos é verdadeiramente culto? Todas as nossas ações no culto são dirigidas a Deus? Será que nosso culto é aceito por Deus?
Que culto é este que prestamos?
Jesus exige que os adoradores adorem reverentemente, que o culto seja celebrado com ordem e decência. (1 Cor 14.40)
Pastor Paulo Roberto Sória